Azeite adulterado
Departamento de Química da UFMG desenvolve técnica que consegue identificar azeite falso
Kátia Brito
Imagem: Divulgação
O tipo de azeite que mais aparece "disfarçado" por aí é o extravirgem. A falsificação acontece quando se mistura ao produto óleos de soja e de canola, por exemplo. As avaliações para identificar os "infiltrados" demoram cerca de uma hora e não conseguem detectar os pequenos mentirosos, aqueles que apresentam pequenas frações de óleos adicionais.
O pesquisador e químico da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Rodinei Augusti, coordenador da pesquisa, já realizou testes em diversas misturas e concentrações para experimentar o novo processo avaliativo.
Ainda não se sabe quando a técnica do pesquisador passará a ser utilizada, mas o Ministério da Agricultura já demonstra interesse pela pesquisa. A última fiscalização foi realizada em 2003. Há algum tempo, é possível que muita gente tenha levado para casa gatos pensando se tratar de lebres.
Fonte: UFMG
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Tópico: Azeite adúltero
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