24-06-2011 01:00

A capital mineira contada em samba, choro e outras amenidades

A MÚSICA DE MINAS EM CRÍTICA

Uma centena e meia de composições não é pouca bobagem!

Crédito: Daniel Cerqueira

Por Heitor Zagnoli

Belo Horizonte precisa se orgulhar do compositor teófilo-otonense Gervásio Horta, que se mudou ainda adolescente para a capital, com o objetivo de estudar. Talento certo para composições, seu sucesso se deu no ano de 1959, em uma campanha salarial de bancários. Um jingle que virou a marcha “Sete Amores” cantada por Leo Villar, integrante do Bando da Lua na época em que acompanhavam a saudosa Carmen Miranda nos Estados Unidos.

Desde então, o seu interesse pela música aumentou, declarando-se também apaixonado por Belo Horizonte. A Rua da Bahia, a Praça Sete, o Mercado Central e até mesmo a cidade de Sabará são homenageadas pelo compositor. Sua música fez história nas campanhas de Jânio Quadros, Magalhães Pinto, Tancredo Neves, Itamar Franco, todos estes políticos destaques no cenário nacional.

Muito conhecido no meio musical, suas composições nos mais variados estilos são gravadas por grandes sambistas, artistas do choro e do bolero, além de outros talentos que tiram do público muitos aplausos. Quer ouvir algumas canções do compositor? Confira a crítica a seguir

Ficha musical:

1ª canção: Manhãs de Belo Horizonte, na voz de Júnia Vilela.

2ª canção: Praça Sete, na voz de Tadeu Franco.

3ª canção: Mercado Central, na voz de Serginho Beagá.

4ª canção: Adeus Lagoinha, na voz de Raimundo do Pandeiro.

5ª canção: Bela Belô, na voz de Serginho Beagá.

Outras conversas:

- Para ouvir mais Gervásio Horta, pela Gazeta da Lagoinha

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